Evaluación del biocompostaje utilizando sustrato agotado
de la producción de Orellana (Pleurotus pulmonarius)
Bio composting evaluation using depleted substrate from Orellana
(Pleurotus pulmonarius) production
Avaliação da biocompostagem com substrato esgotado da produção de
orellana (Pleurotus pulmonarius)
RESUMEN
Los desechos obtenidos en la producción de hongos comes-
tibles no son aprovechados, generando contaminación debi-
do a la falta de conciencia ambiental, el déficit de recursos
económicos y la ausencia de la capacidad técnica para llevar a
cabo su disposición final. Se realizó la evaluación de la calidad
de un abono orgánico obtenido a partir del sustrato agotado
de la producción de Orellana (Pleurotus pulmonarius) en di-
ferentes tratamientos durante un periodo de tiempo de tres
meses; se implementó la lombriz roja californiana (Eisenia
foetida) con el fin de descomponer el sustrato, analizando la
estructura, composición y porosidad del compostaje obteni-
do. Fueron realizaron tres tratamientos: residuos orgánicos
al 100%, sustrato 50% - orgánico 50% y sustrato Orellana
a 100%, respectivamente, teniendo como objetivo la evalua-
ción de variables (la temperatura y pH) en función del tiempo.
Mediante pruebas de análisis del suelo se determinó el mejor
tratamiento, el cual fue el T3 (100% residuos de Orellana);
este demostró un mejor comportamiento en cuanto a su com-
posición final. A partir de estos resultados se pudo concluir
que el sustrato se puede implementar como biocompost para
el manejo de residuos generados en el proceso de obtención
de la Orellana (Pleurotus pulmonarius). Se demuestra que los
Sofia Iregui-Rojas1 , Luis G. López-Muñoz2 , Miguel A. Navas-Sierra3
Jeisson D. Aguilar-Ortiz⁴ , Jaime R. Laguna-Chacón5 , María C. Ospina-Ladino6
La Revista Orinoquia es una revista de acceso abierto revisada por pares. Este es un artículo de acceso abierto
distribuido bajo los términos de la Licencia Internacional Creative Commons Attribution 4.0 (CC-BY 4.0), que
permite el uso, distribución y reproducción sin restricciones en cualquier medio, siempre que se acredite el autor
y la fuente originales.
Consulte http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/.
OPEN ACCESS
Como Citar (Norma Vancouver): Iregui-Rojas S, López-Muñoz LG, Navas-Sierra MA, Aguilar-Ortiz
JD, Laguna-Chacón JR, Ospina-Ladino MC. Evaluación del biocompostaje utilizando sustrato
agotado de la producción de Orellana (Pleurotus pulmonarius). Orinoquia, 2024;28(1): e-775
https://doi.org/10.22579/20112629.775
Artículo de investigación
Recibido:02 de agosto de 2023
Aceptado: 29 de enero de 2024
Publicado: 19 de febrero 2024
1 Estudiante de Ingeniería Agroindustrial,
Universidad de los Llanos.
Email: [email protected]
https://orcid.org/0000-0002-4086-1660
2 Estudios de desarrollo local, Docente
Universidad de los Llanos
Email: [email protected],
https://orcid.org/0000-0003-3186-8577
3 Estudiante de Ingeniería Agroindustrial,
Universidad de los Llanos.
Email: [email protected]
https://orcid.org/0009-0004-4155-9879
4 Estudiante de Ingeniería Agroindustrial,
Universidad de los Llanos.
Email: [email protected]
https://orcid.org/0000-0001-8491-3760
5 Docente Facultad de Ciencias Agropecuarias y
Recursos Naturales, Universidad de los Llanos.
Email: [email protected]
https://orcid.org/0000-0002-5260-7352
6 Docente ocasional tiempo completo, Facultad
de Ciencias Agropecuarias y Recursos Naturales,
Universidad de los Llanos, Diseño y gestión de
proyectos tecnológicos, Especialista en Gestión
Ambiental. Email: [email protected],
https://orcid.org/0000-0003-1794-3593
2Evaluación del biocompostaje utilizando s ustrato agotado de la producción de o rellana ( P leurotus pulmonarius) Vol 28 No. 1 e-775 enero - junio 2024.
DOI: https://doi.org/ 10.22579/20112629.775
desechos de la producción de hongos comestibles, en este caso, los residuos de Orellana,
pueden ser aprovechados de manera efectiva en la producción de abono orgánico. Esto pro-
porciona una solución sostenible para la gestión de los residuos generados en esta industria,
fomentando prácticas más sostenibles.
Palabras clave: biocompost, Eisenia foetida, residuos agrícolas, Pleurotus pulmonarius
ABSTRACT
Non-used waste obtained from edible mushroom production generates contamination due
to a lack of environmental awareness, economic resources, and technical capacity to carry
out their final disposal. This research evaluated the quality of organic compost obtained
from the exhausted substrate of Orellana (Pleurotus pulmonarius) production in different
treatments over three months. A red Californian earthworm (Eisenia foetida) was used to
decompose the substrate, and the structure, composition, and porosity of the compost ob-
tained were analyzed. The study used three treatments: 100% organic waste, 50% substrate
- 50% organic, and 100% Orellana substrate, respectively, to evaluate variables (tempera-
ture and pH) as a function of time. The best treatment was determined by soil analysis tests,
which showed T3 (100% Orellana residues) and better behavior regarding its final composi-
tion, providing a sustainable solution for waste management generated in this industry and
encouraging more sustainable practices.
Keywords: bio-compost, Eisenia foetida, agricultural residues, Pleurotus pulmonarius
RESUMO
Os resíduos obtidos da produção de cogumelos comestíveis não são utilizados, gerando po-
luição devido à falta de consciência ambiental, à falta de recursos económicos e à ausência
de capacidade técnica para realizar a sua eliminação final. Nesta investigação, avaliou-se
a qualidade de um composto orgânico obtido a partir do substrato esgotado da produção
de Orellana (Pleurotus pulmonarius) em diferentes tratamentos durante um período de
três meses, utilizando-se a minhoca vermelha californiana (Eisenia foetida) para decompor
o substrato, analisando-se a estrutura, composição e porosidade do composto obtido. Fo-
ram realizados três tratamentos: 100% resíduos orgânicos, 50% substrato - 50% orgânico
e 100% substrato Orellana, respetivamente, como objetivo de avaliar as variáveis (tempe-
ratura e pH) em função do tempo. Por meio de testes de análise de solo, determinou-se o
melhor tratamento, que foi o T3 (100% de resíduos de Orellana), que apresentou o melhor
comportamento em termos de sua composição final. A partir destes resultados foi possível
concluir que o substrato pode ser utilizado como biocomposto para a gestão dos resíduos
gerados no processo de obtenção da Orellana (Pleurotus pulmonarius). Fica demonstrado
que os resíduos da produção de cogumelos comestíveis, neste caso, os resíduos de Orellana,
podem ser utilizados eficazmente para a produção de composto ou biocomposto.
Palavras-chave: Biocomposto, Eisenia foetida, resíduos agrícolas, Pleurotus
pulmonarius
DOI: https://doi.org/ 10.22579/20112629.775
desechos de la producción de hongos comestibles, en este caso, los residuos de Orellana,
pueden ser aprovechados de manera efectiva en la producción de abono orgánico. Esto pro-
porciona una solución sostenible para la gestión de los residuos generados en esta industria,
fomentando prácticas más sostenibles.
Palabras clave: biocompost, Eisenia foetida, residuos agrícolas, Pleurotus pulmonarius
ABSTRACT
Non-used waste obtained from edible mushroom production generates contamination due
to a lack of environmental awareness, economic resources, and technical capacity to carry
out their final disposal. This research evaluated the quality of organic compost obtained
from the exhausted substrate of Orellana (Pleurotus pulmonarius) production in different
treatments over three months. A red Californian earthworm (Eisenia foetida) was used to
decompose the substrate, and the structure, composition, and porosity of the compost ob-
tained were analyzed. The study used three treatments: 100% organic waste, 50% substrate
- 50% organic, and 100% Orellana substrate, respectively, to evaluate variables (tempera-
ture and pH) as a function of time. The best treatment was determined by soil analysis tests,
which showed T3 (100% Orellana residues) and better behavior regarding its final composi-
tion, providing a sustainable solution for waste management generated in this industry and
encouraging more sustainable practices.
Keywords: bio-compost, Eisenia foetida, agricultural residues, Pleurotus pulmonarius
RESUMO
Os resíduos obtidos da produção de cogumelos comestíveis não são utilizados, gerando po-
luição devido à falta de consciência ambiental, à falta de recursos económicos e à ausência
de capacidade técnica para realizar a sua eliminação final. Nesta investigação, avaliou-se
a qualidade de um composto orgânico obtido a partir do substrato esgotado da produção
de Orellana (Pleurotus pulmonarius) em diferentes tratamentos durante um período de
três meses, utilizando-se a minhoca vermelha californiana (Eisenia foetida) para decompor
o substrato, analisando-se a estrutura, composição e porosidade do composto obtido. Fo-
ram realizados três tratamentos: 100% resíduos orgânicos, 50% substrato - 50% orgânico
e 100% substrato Orellana, respetivamente, como objetivo de avaliar as variáveis (tempe-
ratura e pH) em função do tempo. Por meio de testes de análise de solo, determinou-se o
melhor tratamento, que foi o T3 (100% de resíduos de Orellana), que apresentou o melhor
comportamento em termos de sua composição final. A partir destes resultados foi possível
concluir que o substrato pode ser utilizado como biocomposto para a gestão dos resíduos
gerados no processo de obtenção da Orellana (Pleurotus pulmonarius). Fica demonstrado
que os resíduos da produção de cogumelos comestíveis, neste caso, os resíduos de Orellana,
podem ser utilizados eficazmente para a produção de composto ou biocomposto.
Palavras-chave: Biocomposto, Eisenia foetida, resíduos agrícolas, Pleurotus
pulmonarius
Sofia Iregui-Rojas, et al.3
Vol 28 No. 1 e-775 enero - junio 2024.
DOI: https://doi.org/ 10.22579/20112629.775
INTRODUCCIÓN
El compostaje como práctica de bajo costo, se en-
carga de integrar los componentes de los residuos
orgánicos en la cadena de producción primaria,
mejorando las condiciones físicoquímicas del sue-
lo y potenciando la productividad de los cultivos.
Al concluir el proceso de biocompostaje, se obtie-
ne un producto estable que se utiliza como abono
orgánico (Vargas et al., 2019). Este se consigue
bajo condiciones controladas, generando tempe-
raturas entre 50-70 °C, donde actúan microorga-
nismos aerobios que degradan la materia orgáni-
ca (Aquino, 2017). Dicha materia debe pasar por un
proceso de pretratamiento con el objetivo de ob-
tener un menor tamaño de partícula, logrando que
los microorganismos actúen de forma homogénea
para procesos de degradación (Fallas, 2016).
El compostaje se produce en las siguientes cuatro
etapas, de acuerdo con la temperatura y el pH.
Fase 1 mesófila: los microorganismos empiezan a
proliferar con un rango de temperatura de 10 °C
- 40 °C, generando CO2, disminuyendo el pH a 5,5
(García, 2019).
Fase 2 termófila: ocurre un proceso de fermenta-
ción, aumentando la temperatura entre 60 °C – 70
°C, inhibiendo microorganismos patógenos y la
germinación de semillas de plantas adventicias,
las cuales tienen la capacidad de crecer espontá-
neamente. El pH aumenta aproximadamente a 8 y
ocurre una liberación de amoníaco (García, 2019).
Fase 3 de enfriamiento: ocurre una degradación de
celulosa por microorganismos mesófilos. La tem-
peratura en esta fase empieza a descender, lle-
gando a temperatura ambiente. El pH sigue siendo
alcalino (Fallas, 2016).
Fase 4 de maduración: ocurre formación de ácidos
húmicos por medio de reacciones secundarias de
condensaciones y polimerización de compuestos
carbonados. El compost, dependiendo del sistema
de compostaje, de la climatología y de los materia-
les estará maduro entre tres y nueve meses (Del-
gado et al, 2018).
En la Tabla 1 se presentan los rangos ideales de los
biocompostajes durante las etapas. Así mismo, se
tienen parámetros importantes como se eviden-
cia a continuación.
Tabla 1. Parámetros del compostaje.
Parámetro Rango ideal al
inicio
Rango ideal
en fase
termófila II
(2-5 semanas)
Rango ideal
en fase
madura
(3-6 meses)
C:N 25:1 - 35:1 15:1 - 20:1 10:1 - 15:1
Humedad 50% - 60% 45% - 55% 30% - 40%
Concentración
de oxígeno ~ 10% ~ 10% ~ 10%
Tamaño de
partícula <25 cm ~ 15cm <1,6cm
pH 6,5-8,0 6,0-8,5 6,5-8,5
Temperatura 45 - 60 °C 25 °C - 45 °C Temperatura
ambiente
Densidad 250 - 400kg/m3 <700kg/m3 <700kg/m3
Materia
orgánica
(Base seca)
50% - 70% >20% >20%
Nitrógeno Total
(Base seca) 2,5% - 3% 1% - 2% ~ 1%
Fuente: Román et al., 2013
pH: varía en cada una de las etapas del proceso del
compostaje; inicialmente el pH se acidifica debido
a la formación de ácidos orgánicos. En la segunda
fase logra alcalinizar el medio y por último el com-
postaje llega a neutro, así mismo, varía la clasifi-
cación de los microorganismos que actúan en el
proceso de degradación de la materia orgánica
(Campos et al, 2016). La mayor actividad bacteria-
na se produce a pH 7,2 - 8,0 (Camelo et al, 2017).
Temperatura: el proceso inicia a temperatura am-
biente y va incrementando hasta llegar a 65 °C; al
alcanzar esa temperatura empieza a descender
hasta llegar a temperatura ambiente en la etapa
de maduración del compostaje (Alvarado et al.,
2021). Es deseable que la temperatura no decaiga
demasiado rápido ya que, a mayor temperatura y
tiempo, mayor es la velocidad de descomposición
y mayor higienización (Bohórquez, 2019).
Humedad: la humedad óptima del biocompos-
taje debe estar en 45%, permitiendo alcanzar
Vol 28 No. 1 e-775 enero - junio 2024.
DOI: https://doi.org/ 10.22579/20112629.775
INTRODUCCIÓN
El compostaje como práctica de bajo costo, se en-
carga de integrar los componentes de los residuos
orgánicos en la cadena de producción primaria,
mejorando las condiciones físicoquímicas del sue-
lo y potenciando la productividad de los cultivos.
Al concluir el proceso de biocompostaje, se obtie-
ne un producto estable que se utiliza como abono
orgánico (Vargas et al., 2019). Este se consigue
bajo condiciones controladas, generando tempe-
raturas entre 50-70 °C, donde actúan microorga-
nismos aerobios que degradan la materia orgáni-
ca (Aquino, 2017). Dicha materia debe pasar por un
proceso de pretratamiento con el objetivo de ob-
tener un menor tamaño de partícula, logrando que
los microorganismos actúen de forma homogénea
para procesos de degradación (Fallas, 2016).
El compostaje se produce en las siguientes cuatro
etapas, de acuerdo con la temperatura y el pH.
Fase 1 mesófila: los microorganismos empiezan a
proliferar con un rango de temperatura de 10 °C
- 40 °C, generando CO2, disminuyendo el pH a 5,5
(García, 2019).
Fase 2 termófila: ocurre un proceso de fermenta-
ción, aumentando la temperatura entre 60 °C – 70
°C, inhibiendo microorganismos patógenos y la
germinación de semillas de plantas adventicias,
las cuales tienen la capacidad de crecer espontá-
neamente. El pH aumenta aproximadamente a 8 y
ocurre una liberación de amoníaco (García, 2019).
Fase 3 de enfriamiento: ocurre una degradación de
celulosa por microorganismos mesófilos. La tem-
peratura en esta fase empieza a descender, lle-
gando a temperatura ambiente. El pH sigue siendo
alcalino (Fallas, 2016).
Fase 4 de maduración: ocurre formación de ácidos
húmicos por medio de reacciones secundarias de
condensaciones y polimerización de compuestos
carbonados. El compost, dependiendo del sistema
de compostaje, de la climatología y de los materia-
les estará maduro entre tres y nueve meses (Del-
gado et al, 2018).
En la Tabla 1 se presentan los rangos ideales de los
biocompostajes durante las etapas. Así mismo, se
tienen parámetros importantes como se eviden-
cia a continuación.
Tabla 1. Parámetros del compostaje.
Parámetro Rango ideal al
inicio
Rango ideal
en fase
termófila II
(2-5 semanas)
Rango ideal
en fase
madura
(3-6 meses)
C:N 25:1 - 35:1 15:1 - 20:1 10:1 - 15:1
Humedad 50% - 60% 45% - 55% 30% - 40%
Concentración
de oxígeno ~ 10% ~ 10% ~ 10%
Tamaño de
partícula <25 cm ~ 15cm <1,6cm
pH 6,5-8,0 6,0-8,5 6,5-8,5
Temperatura 45 - 60 °C 25 °C - 45 °C Temperatura
ambiente
Densidad 250 - 400kg/m3 <700kg/m3 <700kg/m3
Materia
orgánica
(Base seca)
50% - 70% >20% >20%
Nitrógeno Total
(Base seca) 2,5% - 3% 1% - 2% ~ 1%
Fuente: Román et al., 2013
pH: varía en cada una de las etapas del proceso del
compostaje; inicialmente el pH se acidifica debido
a la formación de ácidos orgánicos. En la segunda
fase logra alcalinizar el medio y por último el com-
postaje llega a neutro, así mismo, varía la clasifi-
cación de los microorganismos que actúan en el
proceso de degradación de la materia orgánica
(Campos et al, 2016). La mayor actividad bacteria-
na se produce a pH 7,2 - 8,0 (Camelo et al, 2017).
Temperatura: el proceso inicia a temperatura am-
biente y va incrementando hasta llegar a 65 °C; al
alcanzar esa temperatura empieza a descender
hasta llegar a temperatura ambiente en la etapa
de maduración del compostaje (Alvarado et al.,
2021). Es deseable que la temperatura no decaiga
demasiado rápido ya que, a mayor temperatura y
tiempo, mayor es la velocidad de descomposición
y mayor higienización (Bohórquez, 2019).
Humedad: la humedad óptima del biocompos-
taje debe estar en 45%, permitiendo alcanzar
Evaluación del biocompostaje utilizando sustrato agotado de la producción de orellana (Pleurotus pulmonarius)4 Vol 28 No. 1 e-775 enero - junio 2024.
DOI: https://doi.org/ 10.22579/20112629.775
temperaturas altas para que la actividad micro-
biana disminuya, viéndose afectado el proceso
de degradación de la materia orgánica (Castro et
al., 2016).
Por otro lado, la salud del suelo y el cultivo de plan-
tas en ecosistemas productivos son aspectos vi-
tales para la agricultura sostenible. En contexto
la presencia de lombrices, sustrato de Orellana y
elementos esenciales, son de vital importancia.
Lombriz californiana
Las lombrices de tierra son organismos de vital
importancia en el suelo, sobre todo en ecosiste-
mas productivos. Por medio de la alimentación
disminuye el tamaño de partícula de la materia
orgánica, permitiendo que se realice el proceso de
descomposición y se incremente la actividad mi-
crobiana. A nivel global, muchos agricultores con-
sideran la presencia de lombrices como un indica-
dor de la calidad del suelo (Romero et al., 2018).
Sustrato Orellana
La Orellana es un producto totalmente orgánico
porque toma los nutrientes del sustrato que se le
suministre y tiene la condición de biorremediador,
dado que la mayoría de los sustratos que se utili-
zan han sido desarrollados bajo el sistema tradi-
cional de agrotóxicos. El hongo tiene la capacidad
inactivar y degradar estos agrotóxicos, permitien-
do ofrecer una Orellana (Ilustración 1) totalmente
sana para el consumidor (Ramón, 2020).
Los hongos del género Pleurotus, especialmente
las setas, aprovechan específicamente sustra-
tos altos en lignina y elevan su crecimiento por el
compuesto químico que presentan, el cual es utili-
zado como barrera para la respectiva degradación
biológica de los residuos lignocelulósicos (Ramón,
2020). El proceso de degradación se puede llevar
a cabo por la actividad enzimática de las enzimas
hidrolizantes y oxidantes (Salvador et al., 2018).
Figura 1. Orellana.
Fuente: imagen propia.
Elementos esenciales de la planta
Las plantas contienen y necesitan ciertos quími-
cos que generalmente son proporcionados a tra-
vés del sistema radical; se consideran 16 elemen-
tos esenciales de los cuales seis corresponden a
macronutrientes (Pérez et al., 2017).
La planta necesita en mayor proporción los macro-
nutrientes al 0,1% como: nitrógeno, fósforo, pota-
sio, azufre, magnesio y calcio (Barba et al., 2019).
MATERIALES Y MÉTODOS
El biocompostaje se realizó en la zona rural de la
ciudad de Villavicencio, Meta (Ilustración 2), a una
altitud entre los 410 y 450 msnm, una humedad
entre 47% - 50% y una temperatura entre los
28 °C - 30 °C en predios de la Universidad de los
Llanos. Para su elaboración se utilizaron sustrato
de Orellana constituido por agotado de la mezcla
DOI: https://doi.org/ 10.22579/20112629.775
temperaturas altas para que la actividad micro-
biana disminuya, viéndose afectado el proceso
de degradación de la materia orgánica (Castro et
al., 2016).
Por otro lado, la salud del suelo y el cultivo de plan-
tas en ecosistemas productivos son aspectos vi-
tales para la agricultura sostenible. En contexto
la presencia de lombrices, sustrato de Orellana y
elementos esenciales, son de vital importancia.
Lombriz californiana
Las lombrices de tierra son organismos de vital
importancia en el suelo, sobre todo en ecosiste-
mas productivos. Por medio de la alimentación
disminuye el tamaño de partícula de la materia
orgánica, permitiendo que se realice el proceso de
descomposición y se incremente la actividad mi-
crobiana. A nivel global, muchos agricultores con-
sideran la presencia de lombrices como un indica-
dor de la calidad del suelo (Romero et al., 2018).
Sustrato Orellana
La Orellana es un producto totalmente orgánico
porque toma los nutrientes del sustrato que se le
suministre y tiene la condición de biorremediador,
dado que la mayoría de los sustratos que se utili-
zan han sido desarrollados bajo el sistema tradi-
cional de agrotóxicos. El hongo tiene la capacidad
inactivar y degradar estos agrotóxicos, permitien-
do ofrecer una Orellana (Ilustración 1) totalmente
sana para el consumidor (Ramón, 2020).
Los hongos del género Pleurotus, especialmente
las setas, aprovechan específicamente sustra-
tos altos en lignina y elevan su crecimiento por el
compuesto químico que presentan, el cual es utili-
zado como barrera para la respectiva degradación
biológica de los residuos lignocelulósicos (Ramón,
2020). El proceso de degradación se puede llevar
a cabo por la actividad enzimática de las enzimas
hidrolizantes y oxidantes (Salvador et al., 2018).
Figura 1. Orellana.
Fuente: imagen propia.
Elementos esenciales de la planta
Las plantas contienen y necesitan ciertos quími-
cos que generalmente son proporcionados a tra-
vés del sistema radical; se consideran 16 elemen-
tos esenciales de los cuales seis corresponden a
macronutrientes (Pérez et al., 2017).
La planta necesita en mayor proporción los macro-
nutrientes al 0,1% como: nitrógeno, fósforo, pota-
sio, azufre, magnesio y calcio (Barba et al., 2019).
MATERIALES Y MÉTODOS
El biocompostaje se realizó en la zona rural de la
ciudad de Villavicencio, Meta (Ilustración 2), a una
altitud entre los 410 y 450 msnm, una humedad
entre 47% - 50% y una temperatura entre los
28 °C - 30 °C en predios de la Universidad de los
Llanos. Para su elaboración se utilizaron sustrato
de Orellana constituido por agotado de la mezcla
Sofia Iregui-Rojas, et al.5
Vol 28 No. 1 e-775 enero - junio 2024.
DOI: https://doi.org/ 10.22579/20112629.775
de bagazo de caña de azúcar y cacota de cacao,
provenientes de proyectos de aula realizados an-
teriormente en la Universidad.
Figura 2. Imagen satelital del área perteneciente a los
predios de la Universidad de los Llanos.
Fuente: Google maps, 2023.
Para la elaboración de los tres tratamientos pro-
puestos en este proyecto, se requirieron los mate-
riales listados en la Tabla 2.
Tabla 2. Materiales utilizados en la elaboración del
proyecto.
Materiales y equipos Cantidad
Composteras en plástico 6 unidades
Residuos orgánicos 6.500 gramos (60% cáscaras y frutas
en descomposición y 40% podas)
Sustrato de Orellana 6.500 gramos (50% bagazo de caña de
azúcar y 50% cacota de cacao)
Lombrices californianas 900 unidades
Termómetro digital 1 unidad
Potenciómetro digital 1 unidad
Fuente: elaboración propia
Se plantearon tres tratamientos con dos niveles
para la recolección de los datos. El análisis de los
datos se hizo mediante R-Studio, con el fin de
efectuar un análisis descriptivo y diferencial rea-
lizando el test de normalidad y homocedasticidad,
análisis de Anova para los datos de pH y una prue-
ba de Kruskal-Wallis para la temperatura, teniendo
presente que este es una prueba no paramétrica.
Se agregaron 300 lombrices californianas a cada
uno de los tres tratamientos, para ser analizadas
(Tabla 3).
Tabla 3. Combinaciones en la elaboración del
biocompost.
Tratamiento Composición
T1 Orgánico 100%
T2 Sustrato Orellana 50% orgánico 50%
T3 Sustrato Orellana 100%
Fuente: elaboración propia
Las composteras fueron muestreadas en diferen-
tes tiempos (1, 2, 3, 4 semanas), así como hidrata-
das y volteadas cada dos días por semana, duran-
te un mes; transcurrido ese tiempo, se rastrearon
variables como pH y temperatura. Para la medición
de pH se utilizó un potenciómetro marca Jenway,
modelo 370 pH meter, mediante una mezcla de
agua destilada con una muestra de biocompost.
Se hizo toma de datos durante cuatro semanas
por duplicado; la temperatura se midió con un ter-
mómetro marca CEM, modelo DT 8894.
Después de transcurridos tres meses, se realiza-
ron análisis químicos (Al, K, Ca, Mg, Na, BT) del sue-
lo a los biocompostajes de análisis orgánico con
un número de muestra T1, sustrato de Orellana y
muestra orgánica con un número de muestra T2 y
sustrato de Orellana T3, comparando teóricamen-
te con un compost totalmente orgánico. La obten-
ción de los datos del análisis químico se basó en
la metodología del Instituto Geográfico Agustín
Codazzi (2006).
Tabla 4. Realización de biocompost.
Tratamiento Composición Peso (g)
T1 Orgánico 3,177
T2 Sustrato Orellana y orgánico 3,155
T3 Sustrato de Orellana 3,177
Fuente: elaboración propia
RESULTADOS Y DISCUSIÓN
Se evaluó el comportamiento del pH en los tres
tratamientos con diferentes concentraciones de
Orellana durante las cuatro semanas, tomando
dos valores por semana los días martes y jueves;
como se puede observar en la Figura 3, el pH ini-
cialmente oscila entre 6,7 a 8,06. Cuando el pH del
Vol 28 No. 1 e-775 enero - junio 2024.
DOI: https://doi.org/ 10.22579/20112629.775
de bagazo de caña de azúcar y cacota de cacao,
provenientes de proyectos de aula realizados an-
teriormente en la Universidad.
Figura 2. Imagen satelital del área perteneciente a los
predios de la Universidad de los Llanos.
Fuente: Google maps, 2023.
Para la elaboración de los tres tratamientos pro-
puestos en este proyecto, se requirieron los mate-
riales listados en la Tabla 2.
Tabla 2. Materiales utilizados en la elaboración del
proyecto.
Materiales y equipos Cantidad
Composteras en plástico 6 unidades
Residuos orgánicos 6.500 gramos (60% cáscaras y frutas
en descomposición y 40% podas)
Sustrato de Orellana 6.500 gramos (50% bagazo de caña de
azúcar y 50% cacota de cacao)
Lombrices californianas 900 unidades
Termómetro digital 1 unidad
Potenciómetro digital 1 unidad
Fuente: elaboración propia
Se plantearon tres tratamientos con dos niveles
para la recolección de los datos. El análisis de los
datos se hizo mediante R-Studio, con el fin de
efectuar un análisis descriptivo y diferencial rea-
lizando el test de normalidad y homocedasticidad,
análisis de Anova para los datos de pH y una prue-
ba de Kruskal-Wallis para la temperatura, teniendo
presente que este es una prueba no paramétrica.
Se agregaron 300 lombrices californianas a cada
uno de los tres tratamientos, para ser analizadas
(Tabla 3).
Tabla 3. Combinaciones en la elaboración del
biocompost.
Tratamiento Composición
T1 Orgánico 100%
T2 Sustrato Orellana 50% orgánico 50%
T3 Sustrato Orellana 100%
Fuente: elaboración propia
Las composteras fueron muestreadas en diferen-
tes tiempos (1, 2, 3, 4 semanas), así como hidrata-
das y volteadas cada dos días por semana, duran-
te un mes; transcurrido ese tiempo, se rastrearon
variables como pH y temperatura. Para la medición
de pH se utilizó un potenciómetro marca Jenway,
modelo 370 pH meter, mediante una mezcla de
agua destilada con una muestra de biocompost.
Se hizo toma de datos durante cuatro semanas
por duplicado; la temperatura se midió con un ter-
mómetro marca CEM, modelo DT 8894.
Después de transcurridos tres meses, se realiza-
ron análisis químicos (Al, K, Ca, Mg, Na, BT) del sue-
lo a los biocompostajes de análisis orgánico con
un número de muestra T1, sustrato de Orellana y
muestra orgánica con un número de muestra T2 y
sustrato de Orellana T3, comparando teóricamen-
te con un compost totalmente orgánico. La obten-
ción de los datos del análisis químico se basó en
la metodología del Instituto Geográfico Agustín
Codazzi (2006).
Tabla 4. Realización de biocompost.
Tratamiento Composición Peso (g)
T1 Orgánico 3,177
T2 Sustrato Orellana y orgánico 3,155
T3 Sustrato de Orellana 3,177
Fuente: elaboración propia
RESULTADOS Y DISCUSIÓN
Se evaluó el comportamiento del pH en los tres
tratamientos con diferentes concentraciones de
Orellana durante las cuatro semanas, tomando
dos valores por semana los días martes y jueves;
como se puede observar en la Figura 3, el pH ini-
cialmente oscila entre 6,7 a 8,06. Cuando el pH del
Evaluación del biocompostaje utilizando sustrato agotado de la producción de orellana (Pleurotus pulmonarius)6 Vol 28 No. 1 e-775 enero - junio 2024.
DOI: https://doi.org/ 10.22579/20112629.775
sustrato está entre 6,5 a 7,5 las lombrices tienen
una mejor adaptación en el medio. El pH del sus-
trato cambsia rápidamente a medida que el res-
pectivo sustrato pasa por el tracto digestivo de
las lombrices (Castillo, 2010).
Figura 3. Medición de pH.
Según Meléndez et al. (2003), las lombrices son
capaces de digerir la mayoría de los desechos or-
gánicos y, por la presencia de la glándula de Mo-
rren, pueden regular un poco el pH del sustrato.
Sin embargo, algunos materiales como la pulpa de
naranja o piña con pH inicial de 3 a 3,5 no permiti-
rán el desarrollo de las lombrices hasta dos a tres
semanas después en que el pH sea naturalmente
regulado (Castillo, 2010).
Por ende, el proceso de compostaje se obtiene ini-
cialmente por una caída del pH en su etapa inicial
debido a la liberación de ácidos orgánicos de la
materia orgánica, como sucedió en el proceso evi-
denciado en la Figura 3. Acorde al proceso de des-
composición, los ácidos orgánicos liberan bases y
altos contenidos de amoníaco que ayudan a elevar
el pH (Muñoz et al., 2015).
Así mismo, en la fase inicial durante la primera se-
mana, se pueden observar los cambios de pH como
sugieren Camelo et al. (2017), para luego con el tiem-
po estabilizarse en un pH cercano al neutro (7,0).
El mayor valor de pH fue del sustrato orgánico,
manejando diferentes tipos de cáscaras, una vez
comenzado el proceso de descomposición el pH au-
mentó y luego disminuyó hasta estabilizarse. En las
tres muestras se obtuvo un pH final neutro como lo
constata la figura 3, prácticamente el pH del agua, el
cual es ideal para que existan nutrientes y sean asi-
milados por la planta sin ningún problema.
Respecto a la temperatura en los tres tratamien-
tos, al iniciar el proceso de descomposición esta
aumentó y luego disminuyó hasta estabilizarse
como lo expone la figura 4. Con esto se puede con-
cluir que la fase mesófila duró aproximadamente
una semana, ya que se evidencia un aumento de
temperatura durante los días martes y jueves de
la primera semana y luego del día jueves empieza
a disminuir, en los tres casos. Los tratamientos al-
canzaron temperaturas de 30 °C, coincidiendo con
Avendaño (2003); esto se debe a que la materia
usada como alimento para las lombrices estaba
previamente compostada o seca, lo que hizo que
las reacciones exotérmicas normales del proce-
so de lombricomposta no ocurrieran dentro de la
lombricompostera (Bohórquez et al., 2015).
Figura 4. Temperatura durante cuatro semanas.
Fuente: elaboración propia
En las figuras 5 y 6 se puede observar la distribu-
ción de los datos tanto para el pH como para la
temperatura, por medio del diagrama de cajas y
bigotes.
Así mismo, con los datos que se obtuvieron en la
toma de pH se realizaron las pruebas de Shapiro-
Wilk y Levene, dando como resultado respec-
DOI: https://doi.org/ 10.22579/20112629.775
sustrato está entre 6,5 a 7,5 las lombrices tienen
una mejor adaptación en el medio. El pH del sus-
trato cambsia rápidamente a medida que el res-
pectivo sustrato pasa por el tracto digestivo de
las lombrices (Castillo, 2010).
Figura 3. Medición de pH.
Según Meléndez et al. (2003), las lombrices son
capaces de digerir la mayoría de los desechos or-
gánicos y, por la presencia de la glándula de Mo-
rren, pueden regular un poco el pH del sustrato.
Sin embargo, algunos materiales como la pulpa de
naranja o piña con pH inicial de 3 a 3,5 no permiti-
rán el desarrollo de las lombrices hasta dos a tres
semanas después en que el pH sea naturalmente
regulado (Castillo, 2010).
Por ende, el proceso de compostaje se obtiene ini-
cialmente por una caída del pH en su etapa inicial
debido a la liberación de ácidos orgánicos de la
materia orgánica, como sucedió en el proceso evi-
denciado en la Figura 3. Acorde al proceso de des-
composición, los ácidos orgánicos liberan bases y
altos contenidos de amoníaco que ayudan a elevar
el pH (Muñoz et al., 2015).
Así mismo, en la fase inicial durante la primera se-
mana, se pueden observar los cambios de pH como
sugieren Camelo et al. (2017), para luego con el tiem-
po estabilizarse en un pH cercano al neutro (7,0).
El mayor valor de pH fue del sustrato orgánico,
manejando diferentes tipos de cáscaras, una vez
comenzado el proceso de descomposición el pH au-
mentó y luego disminuyó hasta estabilizarse. En las
tres muestras se obtuvo un pH final neutro como lo
constata la figura 3, prácticamente el pH del agua, el
cual es ideal para que existan nutrientes y sean asi-
milados por la planta sin ningún problema.
Respecto a la temperatura en los tres tratamien-
tos, al iniciar el proceso de descomposición esta
aumentó y luego disminuyó hasta estabilizarse
como lo expone la figura 4. Con esto se puede con-
cluir que la fase mesófila duró aproximadamente
una semana, ya que se evidencia un aumento de
temperatura durante los días martes y jueves de
la primera semana y luego del día jueves empieza
a disminuir, en los tres casos. Los tratamientos al-
canzaron temperaturas de 30 °C, coincidiendo con
Avendaño (2003); esto se debe a que la materia
usada como alimento para las lombrices estaba
previamente compostada o seca, lo que hizo que
las reacciones exotérmicas normales del proce-
so de lombricomposta no ocurrieran dentro de la
lombricompostera (Bohórquez et al., 2015).
Figura 4. Temperatura durante cuatro semanas.
Fuente: elaboración propia
En las figuras 5 y 6 se puede observar la distribu-
ción de los datos tanto para el pH como para la
temperatura, por medio del diagrama de cajas y
bigotes.
Así mismo, con los datos que se obtuvieron en la
toma de pH se realizaron las pruebas de Shapiro-
Wilk y Levene, dando como resultado respec-
Sofia Iregui-Rojas, et al.7
Vol 28 No. 1 e-775 enero - junio 2024.
DOI: https://doi.org/ 10.22579/20112629.775
tivamente un valor de 0,4119 y 0,6614, como se
evidencia en la Tabla 5. Se observa que se tiene
normalidad y homocedasticidad en los datos de-
bido a que son mayores a 0,05, luego se obtuvie-
ron valores de análisis de Anova, prueba Tukey,
evidenciando que sí hay diferencia significativa
entre los tratamientos, debido a que el valor p fue
de 0,0016. Con la prueba de Tukey se observaron
diferencias significativas entre los tratamientos
como lo expone la Tabla 6, ya que el T2-T1 y el T3-
T2 son los tratamientos que tienen un valor p me-
nor a 0.05, siendo la diferencia más grande entre
el T3 y T2. La variabilidad en el T1 se representó
mediante una desviación estándar de 0,29, mien-
tras que en el T2 se observó una desviación están-
dar de 0,42, y en el T3 fue de 0,40. Los resultados
obtenidos indican que los datos menos dispersos
son los del T1.
Figura 5. Diagrama de caja y bigotes de pH
Fuente: elaboración propia
Tabla 5. Resultados estadísticos para pH
Resultados pH
Prueba Valor P
Shapiro 0,4119
Levene 0,6614
Anova 0,0016
Fuente: elaboración propia
Tabla 6. Resultados estadísticos de la prueba de Tukey
para el pH.
Tukey pH
T2-T1 -0,5675
T3-T1 0,1975
T3-T2 0,765
Fuente: elaboración propia
Por otro lado, para la temperatura se realizó la
prueba de Shapiro-Wilk obteniendo como resulta-
do 0,0001787 y la prueba de Levene dando como
resultado 0,6485, lo que indica que los datos no
presentan normalidad, pero si presentan homo-
cedasticidad, como se muestra en la Tabla 7. Para
determinar si existe una diferencia significativa
se utilizó la prueba de Kruskal-Wallis, obteniendo
un valor p de 0,9107; así se concluye que no hay
diferencia significativa entre los datos. Se halló
la desviación estándar para los tres tratamientos,
obteniendo para el T1: 1,61, T2: 2,26 y T3: 2,99, con-
cluyendo que los datos que tienen menos disper-
sión son los del T1.
Figura 6. Diagrama de caja y bigotes de la temperatura.
Fuente: elaboración propia.
Vol 28 No. 1 e-775 enero - junio 2024.
DOI: https://doi.org/ 10.22579/20112629.775
tivamente un valor de 0,4119 y 0,6614, como se
evidencia en la Tabla 5. Se observa que se tiene
normalidad y homocedasticidad en los datos de-
bido a que son mayores a 0,05, luego se obtuvie-
ron valores de análisis de Anova, prueba Tukey,
evidenciando que sí hay diferencia significativa
entre los tratamientos, debido a que el valor p fue
de 0,0016. Con la prueba de Tukey se observaron
diferencias significativas entre los tratamientos
como lo expone la Tabla 6, ya que el T2-T1 y el T3-
T2 son los tratamientos que tienen un valor p me-
nor a 0.05, siendo la diferencia más grande entre
el T3 y T2. La variabilidad en el T1 se representó
mediante una desviación estándar de 0,29, mien-
tras que en el T2 se observó una desviación están-
dar de 0,42, y en el T3 fue de 0,40. Los resultados
obtenidos indican que los datos menos dispersos
son los del T1.
Figura 5. Diagrama de caja y bigotes de pH
Fuente: elaboración propia
Tabla 5. Resultados estadísticos para pH
Resultados pH
Prueba Valor P
Shapiro 0,4119
Levene 0,6614
Anova 0,0016
Fuente: elaboración propia
Tabla 6. Resultados estadísticos de la prueba de Tukey
para el pH.
Tukey pH
T2-T1 -0,5675
T3-T1 0,1975
T3-T2 0,765
Fuente: elaboración propia
Por otro lado, para la temperatura se realizó la
prueba de Shapiro-Wilk obteniendo como resulta-
do 0,0001787 y la prueba de Levene dando como
resultado 0,6485, lo que indica que los datos no
presentan normalidad, pero si presentan homo-
cedasticidad, como se muestra en la Tabla 7. Para
determinar si existe una diferencia significativa
se utilizó la prueba de Kruskal-Wallis, obteniendo
un valor p de 0,9107; así se concluye que no hay
diferencia significativa entre los datos. Se halló
la desviación estándar para los tres tratamientos,
obteniendo para el T1: 1,61, T2: 2,26 y T3: 2,99, con-
cluyendo que los datos que tienen menos disper-
sión son los del T1.
Figura 6. Diagrama de caja y bigotes de la temperatura.
Fuente: elaboración propia.
Evaluación del biocompostaje utilizando sustrato agotado de la producción de orellana (Pleurotus pulmonarius)8 Vol 28 No. 1 e-775 enero - junio 2024.
DOI: https://doi.org/ 10.22579/20112629.775
Tabla 7. Resultados estadísticos para la temperatura.
Resultados Temperatura
Prueba Valor P
Shapiro 0,0001787
Levene 0,6485
Kruskal- Wallis 0,9107
Fuente: elaboración propia
Respecto al resultado del análisis químico del
suelo, se sabe que el proceso de compostaje co-
rresponde a la descomposición biológica aerobia
que ocurre bajo condiciones controladas (Moreno
2005; Medeiros et al., 2020). Durante este proce-
so, el compost es heterogéneo por esto, su com-
posición química varía. La calidad del compost es
variable y depende del tipo de materia orgánica
utilizada, la presencia de aditivos, la técnica de
compostaje y tiempo de duración del respectivo
proceso (Escobar et al., 2012).
Figura 7. Cantidad de Al, K, C, Mg, Na, BT.
Fuente: elaboración propia.
Como se evidencia en la figura 7 el segundo tra-
tamiento contiene mayor cantidad de potasio (K),
magnesio (Mg), sodio (Na) y una base total; para el
caso del aluminio (Al) el tercer tratamiento es el
que contiene mayor cantidad. Los contenidos de
potasio de acuerdo con la NTC 5167 para el T3 se
consideran aceptables, puesto que debe ser <1%,
para el caso de otros elementos químicos la NTC
5167 no especifica cantidades mínimas ni máximas
(Avendaño, 2003). La desviación estándar para
cada uno de los resultados del análisis químico es
en el caso del aluminio 0,93, potasio 13,21, calcio
15,79, magnesio 10,89, sodio 2,05 y base total de
41,23. Siendo el aluminio el que tiene menor dis-
persión entre los tres tratamientos.
De igual forma, se obtienen resultados de nitró-
geno total y materia orgánica para el tratamiento
dos y tres (figura 8), los dos tratamientos presen-
tan un valor aproximado a 1 lo que es favorable,
debido a que según Román et al. (2013) este valor
debe ser aproximado a 1, ya que aporta al creci-
miento de la planta, logrando la absorción de los
demás nutrientes.
El porcentaje de nitrógeno total encontrado en
este estudio (0,9 - 19,3%) es considerablemente
alto si se compara con otros estudios como el de
Delgado (2018) y Pérez et al., (2023). El aumento
en los niveles de nitrógeno total en el producto
final de la lombricultura se debe a la mineraliza-
ción de los residuos, además de las cantidades de
nitrógeno excretadas por estos anélidos en sus
secreciones, mucus, fluidos corporales, enzimas
y por la descomposición de los tejidos de las lom-
brices que mueren durante el proceso de compost
(Suthar, 2007).
El tratamiento dos presenta mayor contenido de
materia orgánica a comparación del tratamiento
tres (figura 8); es el que más se aproxima a 20%,
siendo este el valor ideal de materia orgánica del
compost (Roman et al., 2013).
La desviación para el porcentaje de nitrógeno to-
tal es de 10,60 y para porcentaje de materia orgá-
nica es de 14,60; teniendo datos muy dispersos en
los tres tratamientos.
La cantidad de partes por millón de fósforo son
mayores en el compostaje del T3 (273,7), sin em-
bargo, se tiene un valor de 228,5 en el tratamiento
como se evidencia en la figura 9. Los valores de
fósforo total revelan que no todos los tratamien-
tos están dentro del rango de referencia para un
compost maduro, 0,1 a 0,6 % (Escobar et al., 2012).
DOI: https://doi.org/ 10.22579/20112629.775
Tabla 7. Resultados estadísticos para la temperatura.
Resultados Temperatura
Prueba Valor P
Shapiro 0,0001787
Levene 0,6485
Kruskal- Wallis 0,9107
Fuente: elaboración propia
Respecto al resultado del análisis químico del
suelo, se sabe que el proceso de compostaje co-
rresponde a la descomposición biológica aerobia
que ocurre bajo condiciones controladas (Moreno
2005; Medeiros et al., 2020). Durante este proce-
so, el compost es heterogéneo por esto, su com-
posición química varía. La calidad del compost es
variable y depende del tipo de materia orgánica
utilizada, la presencia de aditivos, la técnica de
compostaje y tiempo de duración del respectivo
proceso (Escobar et al., 2012).
Figura 7. Cantidad de Al, K, C, Mg, Na, BT.
Fuente: elaboración propia.
Como se evidencia en la figura 7 el segundo tra-
tamiento contiene mayor cantidad de potasio (K),
magnesio (Mg), sodio (Na) y una base total; para el
caso del aluminio (Al) el tercer tratamiento es el
que contiene mayor cantidad. Los contenidos de
potasio de acuerdo con la NTC 5167 para el T3 se
consideran aceptables, puesto que debe ser <1%,
para el caso de otros elementos químicos la NTC
5167 no especifica cantidades mínimas ni máximas
(Avendaño, 2003). La desviación estándar para
cada uno de los resultados del análisis químico es
en el caso del aluminio 0,93, potasio 13,21, calcio
15,79, magnesio 10,89, sodio 2,05 y base total de
41,23. Siendo el aluminio el que tiene menor dis-
persión entre los tres tratamientos.
De igual forma, se obtienen resultados de nitró-
geno total y materia orgánica para el tratamiento
dos y tres (figura 8), los dos tratamientos presen-
tan un valor aproximado a 1 lo que es favorable,
debido a que según Román et al. (2013) este valor
debe ser aproximado a 1, ya que aporta al creci-
miento de la planta, logrando la absorción de los
demás nutrientes.
El porcentaje de nitrógeno total encontrado en
este estudio (0,9 - 19,3%) es considerablemente
alto si se compara con otros estudios como el de
Delgado (2018) y Pérez et al., (2023). El aumento
en los niveles de nitrógeno total en el producto
final de la lombricultura se debe a la mineraliza-
ción de los residuos, además de las cantidades de
nitrógeno excretadas por estos anélidos en sus
secreciones, mucus, fluidos corporales, enzimas
y por la descomposición de los tejidos de las lom-
brices que mueren durante el proceso de compost
(Suthar, 2007).
El tratamiento dos presenta mayor contenido de
materia orgánica a comparación del tratamiento
tres (figura 8); es el que más se aproxima a 20%,
siendo este el valor ideal de materia orgánica del
compost (Roman et al., 2013).
La desviación para el porcentaje de nitrógeno to-
tal es de 10,60 y para porcentaje de materia orgá-
nica es de 14,60; teniendo datos muy dispersos en
los tres tratamientos.
La cantidad de partes por millón de fósforo son
mayores en el compostaje del T3 (273,7), sin em-
bargo, se tiene un valor de 228,5 en el tratamiento
como se evidencia en la figura 9. Los valores de
fósforo total revelan que no todos los tratamien-
tos están dentro del rango de referencia para un
compost maduro, 0,1 a 0,6 % (Escobar et al., 2012).
Sofia Iregui-Rojas, et al.9
Vol 28 No. 1 e-775 enero - junio 2024.
DOI: https://doi.org/ 10.22579/20112629.775
La desviación estándar halladas en ppm de fósfo-
ro fueron de 22,60, siendo una dispersión muy alta
entre los tres tratamientos.
Figura 8. Cantidad de N y MO en porcentaje.
Fuente: elaboración propia.
Figura 9. Ppm de P.
Fuente: elaboración propia.
Los resultados obtenidos en el laboratorio de sue-
los muestran la calidad del producto final, siendo
una muy buena alternativa el compost con los re-
siduos de sustratos de cultivos de Orellana, para
obtener un biocompost de calidad que mejore la
estructura del suelo y aporte nutrientes a las plan-
tas. Además, es una forma interesante de producir
fertilizantes orgánicos que mejoren la producción
de los cultivos y es una solución sostenible para la
utilización de residuos agroindustriales. La biorre-
mediación de los suelos a partir de la eficiencia
de los biocompost es una estrategia altamente
utilizada en la agronomía, esto se evidencia en di-
versos estudios que señalan que la mezcla de re-
siduos de producciones agropecuarias, permiten
una regeneración paulatina del suelo (Rosa et al.,
2023; Medeiros et al., 2020).
CONCLUSIONES
La calidad del producto final se refleja en los re-
sultados obtenidos durante el análisis de suelos,
el cual indica que utilizar los residuos agotados de
cultivos de Orellanas en la producción de compost
es una opción beneficiosa. El análisis revela que
el tratamiento T3 aporta de manera significativa
nutrientes esenciales para el desarrollo de culti-
vos agrícolas. Las condiciones nutricionales del
T3 cumplen con todos los requisitos composicio-
nales necesarios para considerarlo un agente bio-
rremediador del suelo. El producto final exhibe ca-
racterísticas organolépticas aceptables, sin malos
olores y con una consistencia similar al humus de
color café, lo que lo convierte en un fertilizante
adecuado para enriquecer suelos con nutrientes.
El rendimiento más destacado en el compostaje se
observa en el tratamiento 3 (T3). Los análisis son
satisfactorios, ya que el resultado global del pro-
ceso es un abono orgánico con niveles elevados de
nutrientes y materia orgánica, cumpliendo así con
los requisitos nutricionales de las plantas y mejo-
rando la retención de humedad en el suelo gracias
a su contenido de materia orgánica. En conclusión,
estos residuos se presentan como una alternativa
efectiva para la biorremediación del suelo y pue-
den reemplazar a los fertilizantes convencionales,
destacando especialmente el tratamiento 3 por su
mayor contenido de nitrógeno (N) y fósforo (P).
REFERENCIAS
Alvarado Dávila, T. L., & Martinez Caballero, J. A.
(2022). Revisión de técnicas para el uso de
compostaje aerobio generado en hoteles
Real en el municipio de Barrancabermeja.
Vol 28 No. 1 e-775 enero - junio 2024.
DOI: https://doi.org/ 10.22579/20112629.775
La desviación estándar halladas en ppm de fósfo-
ro fueron de 22,60, siendo una dispersión muy alta
entre los tres tratamientos.
Figura 8. Cantidad de N y MO en porcentaje.
Fuente: elaboración propia.
Figura 9. Ppm de P.
Fuente: elaboración propia.
Los resultados obtenidos en el laboratorio de sue-
los muestran la calidad del producto final, siendo
una muy buena alternativa el compost con los re-
siduos de sustratos de cultivos de Orellana, para
obtener un biocompost de calidad que mejore la
estructura del suelo y aporte nutrientes a las plan-
tas. Además, es una forma interesante de producir
fertilizantes orgánicos que mejoren la producción
de los cultivos y es una solución sostenible para la
utilización de residuos agroindustriales. La biorre-
mediación de los suelos a partir de la eficiencia
de los biocompost es una estrategia altamente
utilizada en la agronomía, esto se evidencia en di-
versos estudios que señalan que la mezcla de re-
siduos de producciones agropecuarias, permiten
una regeneración paulatina del suelo (Rosa et al.,
2023; Medeiros et al., 2020).
CONCLUSIONES
La calidad del producto final se refleja en los re-
sultados obtenidos durante el análisis de suelos,
el cual indica que utilizar los residuos agotados de
cultivos de Orellanas en la producción de compost
es una opción beneficiosa. El análisis revela que
el tratamiento T3 aporta de manera significativa
nutrientes esenciales para el desarrollo de culti-
vos agrícolas. Las condiciones nutricionales del
T3 cumplen con todos los requisitos composicio-
nales necesarios para considerarlo un agente bio-
rremediador del suelo. El producto final exhibe ca-
racterísticas organolépticas aceptables, sin malos
olores y con una consistencia similar al humus de
color café, lo que lo convierte en un fertilizante
adecuado para enriquecer suelos con nutrientes.
El rendimiento más destacado en el compostaje se
observa en el tratamiento 3 (T3). Los análisis son
satisfactorios, ya que el resultado global del pro-
ceso es un abono orgánico con niveles elevados de
nutrientes y materia orgánica, cumpliendo así con
los requisitos nutricionales de las plantas y mejo-
rando la retención de humedad en el suelo gracias
a su contenido de materia orgánica. En conclusión,
estos residuos se presentan como una alternativa
efectiva para la biorremediación del suelo y pue-
den reemplazar a los fertilizantes convencionales,
destacando especialmente el tratamiento 3 por su
mayor contenido de nitrógeno (N) y fósforo (P).
REFERENCIAS
Alvarado Dávila, T. L., & Martinez Caballero, J. A.
(2022). Revisión de técnicas para el uso de
compostaje aerobio generado en hoteles
Real en el municipio de Barrancabermeja.
Evaluación del biocompostaje utilizando sustrato agotado de la producción de orellana (Pleurotus pulmonarius)10 Vol 28 No. 1 e-775 enero - junio 2024.
DOI: https://doi.org/ 10.22579/20112629.775
Revista Gipama, 3(1), 52–62. https://revis-
tas.sena.edu.co/index.php/gipama/article/
view/4764
Aquino López, V. (2017).Evaluación de la dosis
óptima de microorganismos eficaces en el
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cos domiciliarios generados en la zona urba-
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nutrientes potasio y fosfato en cultivos hi-
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Lactuca sativa. BInvestigación, 1(1). https://
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view/1806
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Camelo-Rusinque, Mauricio, Moreno-Galván, An-
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sistema de fermentación líquida y de en-
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Campos-Rodríguez, Rooel, Brenes-Peralta, Laura,
& Jiménez-Morales, María Fernanda. (2016).
Evaluación técnica de dos métodos de com-
postaje para el tratamiento de residuos só-
lidos biodegradables domiciliarios y su uso
en huertas caseras. Revista Tecnología en
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org/10.18845/tm.v29i8.2982
Castillo Taco, J. (2010). Análisis de lombricompues-
tos a partir de diferentes sustratos / Analy-
sis of vermicomposed based on different
substrates. Universidad Nacional.
Castro, G., Daza, M., Marmolejo, L. (2016). Evalua-
ción de la adecuación de humedad en el
compostaje de biorresiduos de origen mu-
nicipal en la planta de manejo de residuos
sólidos (PMRS) del municipio de Versalles,
Valle del Cauca.
Delgado Arroyo, María del Mar, Mendoza López,
Karla Luz, González, María Isabel, Tadeo
Lluch, José Luis, & Martín Sánchez, José
Valero. (2019). Evaluación del proceso
de compostaje de residuos avícolas em-
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Revista internacional de contaminación
ambiental, 35(4), 965-977. Epub 22 de di-
ciembre de 2020.https://doi.org/10.20937/
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de compostaje y lombricompostaje apli-
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scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1683-
07892012000100004&lng=es&tlng=es.
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Caracterización del proceso de compostaje
y aprovechamiento del calor generado en un
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Vol 28 No. 1 e-775 enero - junio 2024.
DOI: https://doi.org/ 10.22579/20112629.775
Pérez-Vásquez, Nabi del Socorro, Cadavid-Velás-
quez, Edith de Jesús, & Ariza-Ariza, Leidy
Gabriela. (2023). Territorio en acción, re-
laciones y sentires: la huerta comunitaria
como aula viva. Tecné, Episteme y Didaxis:
TED, (54), 65-83. Epub February 09, 2024.
https://doi.org/10.17227/ted.num54-17607
Instituto Geográfico Agustín Codazzi. (2006). Mé-
todos analíticos del laboratorio de suelos
(6.a ed.)
Medeiros, V. P. B., Pimentel, T. C., Varandas, R. C. R.,
dos Santos, S. A., de Souza Pedrosa, G. T., da
Costa Sassi, C. F., … Magnani, M. (2020). Ex-
ploiting the use of agro-industrial residues
from fruit and vegetables as alternative
microalgae culture medium. Food Research
International, 137. https://doi.org/10.1016/j.
foodres.2020.109722.
Moreno, A., Valdés, M., Zarate, T. (2005). Desarrollo
de tomate en sustratos de vermicompost/
arena bajo condiciones de invernadero. Uni-
versidad Autónoma Agraria Antonio Narro.
Chile.
Romero Romano, Carlos Osvaldo, Ocampo Mendo-
za, Juventino, Sandoval Castro, Engelberto,
& Tobar Reyes, José Refugio. (2018). Eva-
luación de sustratos para la producción de
lombriz de tierra (Eisenia foetida). Centro
Agrícola, 45(4), 68-74. http://scielo.sld.cu/
scielo.php?script=sci_arttext&pid=S02535
7852018000400068&lng=es&tlng=es.
Mujica-Pérez, Y., Medina-Carmona, A., & Rodrí-
guez-Guerra, E. (2017). Inoculación de hon-
gos micorrízicos arbusculares y bacterias
promotoras del crecimiento vegetal en el
cultivo de maní (Arachis hypogaea L.). Culti-
vos tropicales, 38(2), 15-21.
Ramón Meneses, S. L. (2020). Evaluación de la pro-
ducción del hongo Orellana (Pleurotus os-
treatus) en tres variedades de sustratos en
la finca la Palmita, municipio de Pamplonita
Norte de Santander [Trabajo de Grado Pre-
grado, Universidad de Pamplona]. Reposito-
rio Hulago Universidad de Pamplona. http://
repositoriodspace.unipamplona.edu.co/
jspui/handle/20.500.12744/2228
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compostaje del agricultor, experiencia en
América Latina. (2013). Organización de las
Naciones Unidas para la Alimentación y la
Agricultura: Santiago de Chile.
Rosa, Elvrida, Sufardi, Sufardi, Syafruddin,
Syafruddin, Rusdi, Muhammad, Biore-
mediation of Ex-Mining Soil with the Bio-
compost in the Incubation Experiments,
Applied and Environmental Soil Science,
2023, 4129909, 14 pages, 2023. https://doi.
org/10.1155/2023/4129909
Salvador Pinos, C., González, E., Rojas, M., Mesa, L.,
Batallas, F., Pérez Martínez, A., & Concep-
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en la degradación de material lignocelulósi-
co: principales impactos. FIGEMPA: Investi-
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Perionyx sansibaricus (Perrier) in different
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98(6), 1231-1237.
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rres-Mora, M. A. (2019). El compostaje, una
alternativa para el aprovechamiento de re-
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