Níveis de lisina para leitões na fase de creche alimentados com dietas contendo quirera de arroz

Níveis de lisina para leitões na fase de creche alimentados com dietas contendo quirera de arroz

Contenido principal del artículo

Víctor L. Hurtado-Nery
Rita TRN Soares

Resumen

Titulo en ingles: Lysine levels in piglet pre-starter diets containing broken rice

Titulo en español: Niveles de lisina para lechones en fase de preceba con dietas que contienen Arroz partido

Resumo: Foi conduzido um experimento com o objetivo de avaliar o efeito dos níveis de lisina digestível sobre o desempenho de leitões na fase de creche, alimentados com rações contendo quirera de arroz. Foram utilizados oitenta leitões mestiços de 21 dias de idade e 6.17± 1.02 kg, distribuídos em um delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro tratamentos, cinco repetições e quatro leitões por unidade experimental na fase de creche. O experimento foi dividido em dois períodos (pré-inicial e inicial) de 21 dias cada. As rações foram suplementadas com níveis crescentes de lisina sintética para cada período, resultando nos tratamentos com 1.10, 1.25, 1.40 e 1.55% e 0.77, 0.92, 1.07 e 1.22% de lisina digestível para o primeiro (6.0-13.0 kg) e segundo (13.0-28.0 kg) períodos da fase de creche respectivamente. No primeiro período de creche não houve efeito (P>0.05) dos níveis de lisina digestível sobre o consumo de ração e energia nem sobre a conversão alimentar; os níveis de lisina aumentaram de forma linear (P<0.05) o consumo diário de lisina e de forma quadrática o ganho de peso. No segundo período de creche, houve efeito linear sobre o consumo diário de ração, lisina, energia e conversão alimentar, e efeito quadrático sobre ganho peso diário. Em conclusão os níveis de lisina digestível para máximo ganho de peso foram estimados em 1.355 e 0.972% para as fases pré-inicial e inicial de creche em leitões com peso de 6.0-13.0 e 13.0-28.0 kg respectivamente.

Palavras chave: alimentos alternativos, desempenho, exigências nutricionais, suínos.

Abstract: An experiment was made for evaluating the effect of lysine levels on the performance of piglets fed on pre-starter diets containing rice broken and different lysine levels. Eighty, 21-day-old mestizo pigs weighing 6.17 ± 1.02 kg were used; they were distributed using a randomised complete block experimental design, involving four treatments, five repetitions and four piglets per experimental unit. The trial was divided into two periods (I pre-initial and II initial), each lasting 21 days. The diets were supplemented with increasing levels of synthetic lysine for each period, resulting in treatments having 1.10%, 1.25%, 1.40% and 1.55% digestible lysine for the first pre-starter phase (6.0-13.0 kg) and 0.77%, 0.92%, 1.07% and 1.22% for the second one (13.0-28.0 kg). Digestible lysine levels for the pre-initial pre-starter period had no effect (p>0.05) on feed and energy consumption, or feed conversion ratio (FCR); lysine levels increased linearly (p<0.05) regarding daily digestible lysine consumption and quadratically for weight gain. There was a linear effect on the consumption of feed, lysine, energy and FCR during the second pre-starter period and a quadratic effect on average daily weight gain. Digestible lysine levels for maximum weight gain were thus estimated as being 1.355% for piglets weighing 6.0 to 13.0 kg during pre-initial pre-starter phase and 0.972% for piglets during initial pre-starter phase weighing 13.0 to 28.0 kg.

Key words: Alternative feed, performance, nutritional requirement, piglet.

Resumen:  Se llevó a cabo un experimento para evaluar el efecto de los niveles de lisina en el rendimiento de los lechones en fase de preceba alimentados con dietas con arroz partido y diferentes niveles de lisina. Se utilizaron ochenta cerdos mestizos de 21 días de edad y 6.17 ± 1.02 kg, distribuidos en un diseño experimental de bloques completos al azar, con cuatro tratamientos, cinco repeticiones y cuatro lechones por unidad experimental. El ensayo fue divido en dos períodos (I pre-inicial y II inicial) de 21 días cada uno. Las dietas fueron suplementadas con niveles crecientes de lisina sintética para cada período, lo que resultó en los tratamientos con 1,10, 1.25, 1.40 y 1.55% y 0.77, 0.92, 1.07 y 1.22 % de lisina digerible para el primer (6.0 a 13.0 kg) y segundo (13.0-28.0 kg) períodos de la fase de preceba, respectivamente. Para el periodo pre-inicial de preceba no hubo efectos (P> 0.05) de los niveles de lisina digestible sobre el consumo de alimento y de energía, ni sobre la conversión alimenticia; los niveles de lisina aumentaron linealmente (P <0.05) el consumo diario lisina digestible y en forma cuadrática la ganancia de peso. En el segundo período de preceba, hubo efecto lineal sobre el consumo de alimento, de lisina, de energía y la conversión alimenticia y efecto cuadrático sobre la ganancia diaria promedio. En conclusión, los niveles de lisina digestible para la máxima ganancia de peso se estimaron en 1.355 y 0.972% para cerdos en fase pre inicial e inicial de preceba y con peso de 6.0 a 13.0 y de 13.0 a 28.0 kg, respectivamente.

Palabras clave: Alimentos alternativos, rendimiento, requerimientos nutricionales, cerdos.

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Detalles del artículo

Biografía del autor/a (VER)

Víctor L. Hurtado-Nery, Universidad de los Llanos

MVZ, MSc, PhD, Universidad de los Llanos. Villavicencio, Colômbia.

Rita TRN Soares, Universidade Estadual do Norte Fluminense

Centro de Ciências y Tecnologias Agropecuárias Universidade Estadual do Norte Fluminense, UENF, Campos dos Goytacazes, Brasil.